terça-feira, 21 de julho de 2009

JOÃO MANATA É CANDIDATO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

João Manata é candidato à Assembleia da República no círculo eleitoral da Guarda, pela CDU.
Uma razão acrescida para os eleitores do concelho de Sabugal votarem na lista da CDU, nas eleições para a Assembleia da República.
Afinal, este candidato é conhecido dos sabugalenses.
Quantos candidatos dos restantes partidos são do concelho de Sabugal?

5 comentários:

  1. Parabens amigo João Manata. Só é pena estares mal posicionado na lista, mas como diz o ditado«devagar se vai ao longe»Ès o único e verdadeiro militante do concelho do Sabugal,
    que não te tens poupado a esforços nos vários anos emprol do Sabugal e do teu partido.
    Zé Morgado

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  2. Quantos candidatos dos restantes partidos são do concelho de Sabugal?
    Pelo PS vai ser o José Freire - melhor colocado na lista (1º suplentedo) que o João Manata. Pelo PSD parece que ainda é segredo(?), mas também vai haver um. Só não sei em que lugar. Espero que O José Freire tenha hipóteses de ir a algumas sessões e que o mesmo aconteça com o candidato do PSD. Pena que o João Manata não tenha hipóteses, até porque a CDU nunca elegeu ninguém para a AR no distrito da Guarda, mas mesmo que elegesse, ser o último dos suplente....

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  3. O amigo Celino não sabe já quais são os eleitos pela Guarda? Pois, eu explico-lhe: na Guarda são eleitos quatro deputados. São sempre dois do PS e dois do PSD. Só com uma variação muito grande dos votos é que podem ser eleitos numa proporção 3/1 (3 do PS (ou do PSD)e 1 do PSD (ou PS).
    Sabe bem que a CDU só elegeria um deputado se quadriplicasse a votação, o que me parece de mais (emboa vá subir em relação a 2005).
    Portanto ser último dos suplentes ou primeiro dos suplentes vai tudo dar ao mesmo.
    Eleito, de certeza, já está o Assis, esse grande "conhecedor" do Distrito da Guarda.
    Pelo menos na lista da CDU não há paraquedistas.

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  4. Para esclarecer o Amigo Anónimo em relação ao que eu escrevi, queria apenas acrescentar que há sempre a possibilidade dos eleitos poderem sempre abandonar/suspender as suas funções, mesmo que temporariamente, por diversas razões, pessoais, para ocupar um qualquer lugar político, etc., daí havwer sempre a possibiliddade para qualquer membro da lista, suplente ou não, de poder assumir o cargo de deputado.

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  5. Escreve o Amigo Celino, que pode haver substituições "para ocupar um qualquer lugar político". Diz muito bem, mas isso , como sabe, só se aplica a quem é do PS ou do PSD. Estamos a falar de coisas diferentes.
    Como já disse, e tudo indica que a "história" se vai repetir neste caso, haverá dois eleitos do PS e dois eleitos do PSD. Os suplentes não têm a mínima hipótese, mesmo que os dois primeiros vão para lugares "políticos".

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