quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mais uma postura de outro PS

Desgastado pela possibilidade de não ser eleito deputado, Manuel Mota, actualmente com assento na Assembleia da República, depois de ter sido eleito nas listas socialistas pelo círculo de Braga, foi transportado de urgência para o Hospital S. José, em Lisboa.


Tudo aconteceu no passado dia 8, quando estavam a ser delineadas as listas para o Parlamento. O CM sabe que Mota reagiu mal à possibilidade de ocupar o 12º lugar do PS em Braga – em situação não elegível nas últimas Legislativas – e acabou no hospital em circunstâncias por explicar, mas num quadro clínico grave.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

POSTURAS

Fui convidado por José Sócrates para aceitar encabeçar a lista de deputados pelo círculo da Guarda, e, uma vez eleito, representá-lo-ei com muito orgulho, mas não deixarei de concentrar a minha intervenção política no Porto, onde resido”.
Francisco de Assis, ao "Público

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Declaração de José Branquinho

Declaração de José Branquinho na apresentação pública

do cabeça de lista do distrito da Guarda da CDU às

Eleições Legislativas de 2009



Camaradas e Amigos
Srs. Jornalistas

É com muita honra que aceito ser o cabeça de lista do distrito da Guarda da Coligação Democrática Unitária (CDU) às eleições legislativas de 2009
A CDU é uma força eleitoral nacional, composta pelo Partido Comunista Português, o Partido Ecologista os Verdes, a Intervenção Democrática e muitos Independentes. Os seus quadros estão em todo o território nacional, no continente e nas ilhas, desenvolvendo um trabalho muito importante todos dias, na denúncia dos inúmeros problemas que o distrito e país atravessam. Mas ao mesmo tempo que denunciamos, apresentamos também propostas para a solução dos mesmos.
A próxima batalha politica é muito importante. Todos sabemos que este governo escolheu o pior caminho – apoiar o capital, a banca e os mercados financeiros – ao mesmo tempo que esqueceu os trabalhadores. A política de direita seguida por este governo criou no país e no distrito, uma taxa desemprego superior a 9% com todas as consequências para as famílias, aumentando a pobreza e as desigualdades.
Nestas eleições vamos contribuir para uma maior compreensão por parte dos trabalhadores no país e no Distrito, de que a política e os actos políticos estão absolutamente ligados a sua vida. A intervenção regular dos portugueses na vida politica e a sua participação nos actos eleitorais que se avizinham são determinantes para a mudança politica do país.

Camaradas e Amigos
Srs. Jornalistas

É vulgar ouvir a expressão de que ”são todos iguais”, na guerrilha entre PS, PSD e CDS, fazendo crer aos trabalhadores portugueses que não há alternativa. Mas esta força eleitoral diz: Não são todos iguais! Há uma alternativa com um projecto político diferente: a Coligação Democrática Unitária.
Portugal foi governado nos últimos 33 anos pelos mesmos actores, PS, PSD e CDS, juntos ou separados, com uma política igual, servindo os interesses dos grandes grupos económicos e do capital. Esta politica promoveu a destruição do sector produtivo, a quebra da soberania alimentar, o endividamento externo, as privatizações, a ruína das PME, o desemprego, a precariedade, os baixos salários e pensões, a pobreza, as injustiças sociais, a insegurança e a corrupção, empurrando este país para o declínio.
Com uma taxa de desemprego tão elevada e pensões de miséria, aumenta a degradação social, aumenta o desrespeito pelos direitos de quem trabalha, e o fosso entre os mais ricos e os mais pobres, extracto social que cresce duma forma incontrolável e inaceitável.
As políticas da PAC (política agrícola comum) levam à ruína da agricultura no distrito e no país. Com a destruição do aparelho produtivo, aumenta a desertificação e o abandono da terra, enquanto o País importa cerca de 75% das suas necessidades agro-alimentares.
A grande maioria da população idosa não tem o apoio e o reconhecimento que merece, os jovens são confrontados com o trabalho sem direitos, vivem na insegurança e sem perspectivas de estabilidade para o seu futuro
Nas suas viagens pelo país, o 1º Ministro, Ministros e Secretários de Estado, além de procederem a inaugurações deste ou daquele equipamento, deviam responder porque não cumpriram as promessas feitas há 4 anos. Entre outras, o PS Guarda prometeu para esta legislatura, a ampliação e modernização do hospital da Guarda. Afinal apenas veio o 1º Ministro lançar a 1ª pedra no dia 29 de Maio deste ano. Os deputados eleitos à Assembleia da Republica ainda estão a tempo de dizer aos eleitores qual a utilidade que deram aos votos que receberam há 4 anos. A maioria dos eleitores que votaram PS Sócrates esperavam uma vida melhor e um Portugal mais próspero. Em vez disso aumentou o desemprego, a pobreza, as desigualdades e as injustiças.

As populações deste distrito conhecem os grandes problemas da interioridade, que fazem com que a sua região se debata com um baixo poder de compra e uma taxa de desertificação elevada. Mas, se isto é uma realidade, também é verdade que o distrito tem inúmeras potencialidades que é preciso valorizar, numa perspectiva de desenvolvimento integrado. Os factores sociais, económicos, ambientais e históricos devem ser promovidos e interligados, para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos naturais e residentes. A agricultura tem um papel fundamental no combate à desertificação, mas também no ordenamento do território. Contudo, o governo esquece as organizações dos agricultores como a CNA (Confederação Nacional de Agricultura), e no Distrito a ADAG, e as suas reivindicações, canalizando 90% dos apoios para os grandes agrários.

Camaradas e Amigos
Srs. Jornalistas

A indústria têxtil, do calçado e lanifícios são as principais empregadoras e um potencial económico e produtivo para o distrito. Elas vivem hoje um pesadelo, com despedimentos colectivos, falências fraudulentas, insolvências, pondo o sector na ruína e milhares de trabalhadores no desemprego. As promessas de apoio são virtuais. O sector necessita de investimentos que o modernizem e o tornem competitivo, respeitando os direitos dos trabalhadores. A beleza natural deste distrito, exemplificada no Parque Natural Serra da Estrela, Reserva Natural da Malcata, Parque do Douro Internacional, Parque Arqueológico Vale do Côa e Alto Douro Vinhateiro, constituem factores de desenvolvimento, de riqueza, de bem estar, de qualidade de vida e de prestígio, que não têm sido suficientemente aproveitados. Eles têm sido utilizados como potenciadores de desenvolvimento, continuando a ser, na maior parte das vezes, prejudicados pela ausência de medidas de protecção nomeadamente ao nível da defesa da natureza, do ambiente e do património.
É necessário valorizar e promover o distrito a partir das capacidades produtivas e criativas das suas gentes. Isto vai ao encontro da vontade de sectores variados da população do distrito e é por tudo isto que se bate a CDU desde há vários anos.
Mas, para estancar a desertificação e promover o desenvolvimento, o nosso distrito precisa também de bons serviços públicos na saúde, na educação, na segurança social, na justiça, na agricultura, no emprego e formação profissional.
Mas, como todos sabemos, este governo foi desastroso e agressivo na relação com os trabalhadores, sejam os da administração pública e os seus funcionários, os agricultores, os utentes da saúde, os estudantes, os professores, os enfermeiros e muitos outros, o que motivou as maiores manifestações, greves e paralisações das ultimas décadas, Em relação ao distrito, foram colocados na mobilidade especial funcionários da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro e da Direcção Geral de Reinserção Social. A grande maioria dos serviços perdeu funcionários e outros perderam valências. No que respeita aos Serviços de Saúde, estava previsto o encerramento de sete SAPs do distrito e da maternidade. Com a luta dos movimentos de utentes na defesa da maternidade e dos SAPs, conseguimos manter os serviços de saúde a funcionar. É de realçar que, apesar da CDU não ter deputados eleitos pelo distrito da Guarda, as jornadas parlamentares realizadas pelo PCP em Dezembro de 2006 no distrito deram uma grande visibilidade ao perigo de encerramento dos sete SAPs que estavam planeados encerrar no final desse ano o que não veio a acontecer e deram também um importante contributo para o não encerramento da maternidade da Guarda.
Os deputados eleitos pela CDU na Assembleia da Republica e no Parlamento Europeu, deslocaram-se várias vezes ao distrito da Guarda, em solidariedade com os funcionários que foram colocados na mobilidade, no apoio aos movimentos de utentes, em defesa dos serviços públicos, em defesa da escola publica de qualidade, e estiveram sempre na primeira linha quando houve encerramentos e despedimentos no distrito, apresentando sempre na Assembleia da Republica e no P.E. as reivindicações das populações e das instituições. É de lamentar que o PS e os seus deputados eleitos pela Guarda tenham votado contra o Projecto de Resolução relativo ao desenvolvimento integrado do nosso distrito.

Camaradas e Amigos
Srs. Jornalistas

Vamos para esta batalha com a força de quem faz e quer fazer ainda mais por Portugal e pelos Portugueses. Contamos com o apoio de todos os que desejam ver realizada em Portugal uma política de esquerda, um projecto político que garanta direitos e liberdades, o desenvolvimento económico e social, a valorização do trabalho e emprego com direitos, a justa repartição do rendimento nacional, a defesa e preservação do ambiente e do património, sempre no quadro constitucional.
Temos como objectivos políticos, consolidar a nossa votação e continuar a crescer, quer em percentagem quer em número de votos. Estamos preparados para as responsabilidades que o eleitorado nos queira atribuir.
Espero que, juntamente com todos os activistas, jovens e apoiantes do distrito da Guarda, sejamos criativos e dinâmicos para o êxito nesta nossa batalha.
Agradeço a presença de todos os camaradas e amigos, contem comigo.

Viva A CDU
Viva O Distrito da Guarda

Viva Portugal

Intervenção de Armando Morais

Sobre a composição da Lista da CDU agora apresentada

A Lista da CDU

O trabalho dos eleitos da CDU – Deputados do PCP e do PEV

O balanço do trabalho dos eleitos da CDU – Deputados do PCP e do PEV
A prestação de contas
A actividade do Grupo Parlamentar do PCP constitui um elemento ímpar na Assembleia da República. Apresentámos 258 projectos de lei, 166 projectos de resolução, 79 apreciações parlamentares, mais de 4000 perguntas e requerimentos ao Governo e à administração central. Realizámos centenas de encontros e visitas, uma dezena de jornadas parlamentares, dando resposta às inúmeras solicitações das populações e dos trabalhadores.
Trata-se de um trabalho ligado às realidades concretas e aos problemas do país, feito na Assembleia da República e fora dela, seja em distritos por onde temos deputados directamente eleitos, seja nos restantes onde nesta legislatura não elegemos.
O trabalho do grupo parlamentar do PCP destaca-se, mais do que pelo seu expressivo aspecto quantitativo, pelo seu nível qualitativo, dando corpo à denúncia e fiscalização das políticas do governo, ao combate às suas ofensivas políticas e legislativas e à apresentação de propostas alternativas para resolver os problemas do país.




Os partidos não são todos iguais!

Mais Deputados eleitos pela CDU garantia de trabalho sério

Intervenção do Mandatário da CDU – Dr. Ricardo Avelãs Nunes

Na qualidade de Mandatário, da Lista da CDU às Eleições Legislativas do Círculo Eleitoral da Guarda, dou início à Sessão de Apresentação do 1º candidato da CDU às Eleições e, começo por apresentar a mesa que preside a esta iniciativa:

- Eu, Ricardo Avelãs Nunes, membro da DORG do PCP
- José Pedro Branquinho, membro da DORG do PCP
- Armando Morais, responsável da DORG do PCP
- Carlos Gonçalves, membro da Comissão Política do PCP

Aceitei com agrado o convite que me feito para Mandatário da Lista da CDU às eleições legislativas. Trata-se de convite que muito me honra, porque a CDU é uma coligação eleitoral, composta de gente séria e empenhada na defesa dos direitos das populações e do progresso do nosso Distrito.

Quero salientar a grande importância da candidatura da CDU para o desenvolvimento do distrito da Guarda, pelo esclarecimento que irá promover, pelas propostas que irá defender em prol do Distrito e das suas gentes, pela confiança que irá transmitir aos eleitores de que necessário e possível romper com as políticas de direita que sobre nós se têm abatido e alcançar um Distrito mais desenvolvido.

Depois de um aumento significativo da sua votação nas eleições europeias, a CDU parte para as Eleições Legislativas, com redobrada confiança para prosseguir a luta em defesa do progresso e desenvolvimento do Distrito. Os últimos resultados eleitorais foram um inequívoco sinal promissor em relação às futuras eleições legislativas e autárquicas.

A artificial bipolarização, logo iniciada na noite das eleições do Parlamento Europeu, pretendendo criar a falsa ideia de que tudo gira em volta do PS e do PSD e apresentando estes dois partidos como alternativa um do outro – constitui uma manipulação grosseira da realidade em que ambos executam as mesmas políticas, um embuste que importa desmascarar.

Na Assembleia da República, ao contrário dos partidos que têm deputados eleitos pelo Distrito, temos uma forte intervenção sobre os problemas que afectam o Distrito e suas populações. A actividade dos Deputados do PCP e do PEV referente ao Distrito da Guarda, apresentada há meses por Bernardino Soares, nesta mesma sala, pode-se considerar como um balanço notável de trabalho realizado em prol do Distrito e das suas gentes.

Mais votos na CDU – representa mais força aos eleitos do PCP, do PEV e dos independentes para lutarem por melhores condições de vida para os trabalhadores, para lutar pelos direitos dos agricultores, dos PME.s, dos reformados e pensionistas, das mulheres, dos jovens, para lutar por um Distrito mais desenvolvido onde as populações possam auferir de efectivas condições de um nível de vida condigno, de estabilidade e segurança.

O 1º da Lista da CDU pelo Círculo Eleitoral da Guarda tem todas as competências para ser um excelente Deputado, assim decida o eleitorado do nosso Distrito. Um homem interventivo nas áreas sociais, onde se destaca como dirigente sindical, é um activo dirigente associativo desde há muitos anos em diversas colectividades do seu concelho, onde promove a cultura a um lugar de destaque na sociedade.

José Pedro Branquinho Branco,
44 anos,
Guia do Parque Arqueológico do Vale do Côa,
Dirigente Associativo de várias colectividades,
Membro da União dos Sindicatos da Guarda,
Membro da Direcção do sindicato dos trabalhadores da Função Pública do Centro,
Membro da Direcção da Organização Regional da Guarda do PCP.

Estes breves dados do camarada José Pedro Branquinho, não traduzem toda a riqueza de um homem interventivo e empenhado nas causas sociais, culturais e políticas, que comporta o seu já longo percurso.

O Distrito da Guarda tem pessoas generosas, esclarecidas, empenhadas, e combativas.

No PCP estão algumas destas personalidades – José Pedro Branquinho é, sem dúvida uma delas!

A presentação dos candidatos da CDU à Assembleia da República pelo Círculo Eleitoral da Guarda

sábado, 25 de julho de 2009

A versão de "This Land Is Your Land" por Arlo Guthrie e Pete Seeger

É só traduzir isto para o concelho do Sabugal





THIS LAND IS YOUR LAND ( ESTA TERRA É A TUA TERRA)
words and music by Woody Guthrie

Chorus:
This land is your land, this land is my land
From California, to the New York Island
From the redwood forest, to the gulf stream waters
This land was made for you and me

As I was walking a ribbon of highway
I saw above me an endless skyway
I saw below me a golden valley
This land was made for you and me

Chorus

I've roamed and rambled and I've followed my footsteps
To the sparkling sands of her diamond deserts
And all around me a voice was sounding
This land was made for you and me

Chorus

The sun comes shining as I was strolling
The wheat fields waving and the dust clouds rolling
The fog was lifting a voice come chanting
This land was made for you and me

Chorus

As I was walkin' - I saw a sign there
And that sign said - no tress passin'
But on the other side .... it didn't say nothin!
Now that side was made for you and me!
Chorus

In the squares of the city - In the shadow of the steeple
Near the relief office - I see my people
And some are grumblin' and some are wonderin'
If this land's still made for you and me.

O QUE FAZ FALTA (ZECA AFONSO)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

CANDIDATOS DA CDU PELO CÍRCULO ELEITORAL DA GUARDA, ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS

José Pedro Branquinho Branco
44 anos de idade. Membro da Direcção Regional da Guarda do PCP.Dirigente associativo. Membro da Direcção da União dos Sindicatos da Guarda.Membro da Direcção do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro.
Sandra Helena Fernandes Neves Sousa
33 anos,Operária
Nuno Ricardo Dinis de Abreu
30 anos,Gestor
Ilda Maria Silva Bernardo
43 anos, Enfermeira
- Suplentes -
Aristides Valente Sampaio Rodrigues
52 anos, Professor do Ensino Secundário
Margarida Maria da Silva Abrantes
45 anos, Administrativa
Catarina Alexandra Bento Costa
26 anos, Educadora de Infância
João Carlos Taborda Manata
50 anos, Relojoeiro

terça-feira, 21 de julho de 2009

HONÓRIO SANTOS RECANDIDATA-SE PELA CDU À PRESIDÊNCIA DA JUNTA DE FREGUESIA DA MOITA

Honório Santos, actual presidente da Junta de Freguesia da Moita, recandidata-se ao cargo, novamente na lista da CDU

JOÃO MANATA É CANDIDATO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

João Manata é candidato à Assembleia da República no círculo eleitoral da Guarda, pela CDU.
Uma razão acrescida para os eleitores do concelho de Sabugal votarem na lista da CDU, nas eleições para a Assembleia da República.
Afinal, este candidato é conhecido dos sabugalenses.
Quantos candidatos dos restantes partidos são do concelho de Sabugal?

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Um texto de João Manata publicado no jornal "Cinco Quinas"

Foram não sei quantos mil Operários, trabalhadores Mulheres, ardinas, pedreiros Jovens, poetas, cantores Camponeses e mineiros Foram não sei quantos mil (Ary dos Santos)

Foram muitos, muitos mil, eu incluído, que no primeiro fim de semana completo de Setembro se deslocaram à Quinta da Atalaia, Amora - Seixal, para mais uma edição da Festa do Avante. Festa que ninguém duvide, é o maior e mais significativo acontecimento cultural, político, artístico, lúdico e de solidariedade, realizado em Portugal, e que só o P.C.P., por muitos engulhos que cause a muita gente, tem capacidade para realizar.
Naquela cidade construída para três dias, encontramos no seu espaço internacional a gastronomia dos povos ali representados (e são muitos), mas também e acima de tudo, a luta e a intervenção que os partidos e movimentos progressistas desses povos travam pela sua emancipação, alguns deles em situações bem complicadas e difíceis. Também lá se encontram pavilhões de todas as regiões do País com os seus petiscos e a sua cultura, fazendo inveja a qualquer feira gastronómica. Há dezenas de palcos e pavilhões que desde as exposições, ao teatro, cinema, espectáculos musicais, e actividades desportivas, inundam de alegria e movimento aquela cidade para três dias construída. E a juventude aos milhares, desmente aqueles "media" que dizem que o P.C.P. só mobiliza velhos. Media esses que tudo fazem para deturpar e esconder o que de bom se passa na festa. Isto ficou bem demonstrado na reportagem da S.I.C. que no jornal da tarde do dia 7 de Setembro dedicou apenas três minutos à Festa do Avante, com entrevistas de circunstância, e dedicou no mesmo espaço «Informativo» ao «cabotino» "artista" José Castelo Branco vinte minutos a propósito de um "espectáculo" que o referido indivíduo(a) deu no Algarve. Ficou demonstrado com isto que para o referido canal de televisão têm mais importância as mariquices e trivialidades, do que o que mais importante se faz em Portugal. Eles sabem e eu também sei porquê...

Um texto publicado em Novembro de 2008, no blog "Capeia Arraiana"

João Manata, relojoeiro de profissão, é deputado municipal, eleito pela CDU. Para além da mestria do ofício, que exige longo tempo de dedicação, João Manata é um conviva que mantém contacto permanente com a gente do Sabugal, sendo por todos acarinhado. Está atento à vida do concelho, com especial incidência na actividade autárquica, pelo que fomos à sua oficina onde conversámos acerca da vida política do concelho, numa altura em que o quadro de candidatos às próximas eleições autárquicas está quase completo.

João Manata, o cabeça de lista da CDU à Assembleia Municipal do Sabugal

Notícia no Blog "Capeia Arraiana"

José Manuel Monteiro, de 48 anos, natural do Sabugal, economista e chefe do Departamento de Administração e Finanças do Município de Palmela, é o candidato da Coligação Democrática Unitária (CDU) à Câmara Municipal do Sabugal.O candidato agora conhecido disse ao Capeia Arraiana que aceitou o convite que lhe foi dirigido por entender tratar-se de um desafio interessante, na medida em que poderá ajudar no debate acerca do futuro do concelho do Sabugal: «apresentaremos projectos alternativos como contribuição para repensar o que o concelho é e o que pode vir a ser», disse o novo candidato autárquico.José Manuel Monteiro saiu do Sabugal ainda muito jovem, para estudar, tendo depois fixado residência em Loures, de cuja Câmara Municipal é técnico superior, agora em comissão de serviço em Palmela, onde exerce um cargo dirigente na administração autárquica. Licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas no ISCTE e fez uma pós-graduação em Contabilidade e Administração Pública.A CDU apresenta desta forma aquele que é o quarto candidato conhecido no Sabugal, juntando-se a António Robalo, António Dionísio e Joaquim Ricardo, que há muito estão na corrida.Como candidato à Assembleia Municipal a CDU mantém a candidatura do actual deputado municipal João Manata, do Sabugal.Segundo a expressão curiosa de um militante comunista do concelho, o tradicional candidato da CDU «zitaseabrou», pelo que não irá nas listas deste ano da coligação, que de qualquer forma decidira já renovar os nomes, não o convidando para encabeçar a Lista. De facto, Geraldo Mendes, natural de Sortelha, que foi o cabeça de lista da CDU nos últimos actos eleitorais, resolveu candidatar-se pelo PSD à Junta de Freguesia da sua terra.